
Por: Ana Carla Freitas
Fahrenheit é um filme escrito e dirigido por Michael Moore, baseado no ataque às torres gêmeas no dia 11 de setembro de 2001 pelo terrorista Osama Bin Laden. Ele aborda possíveis causas para esse ataque terrorista, faz denúncias sobre o governo de George Bush, o relacionamento da família Bush com a família Bin Laden e a invasão do Iraque que ocorre após esse incidente.
O filme é uma denúncia explícita sobre o governo de George Bush, lançado em época de eleições presidenciais, e atrela ao fato de querer apresentar ao mundo como o governo divulga as informações sobre a guerra do Iraque e de que forma a mídia aborda essas informações. Indica uma manipulação pelos meios de comunicação de massa.
O passado do presidente é exposto de forma a nos fazer acreditar que ele não tem capacidade para governar um país, e que em grande parte do tempo estava de férias. Realmente é nítido que ele não estava preocupado em ficar na Casa Branca.
Michael Moore aponta fraudes na vitória de George Bush, mas sem muitos argumentos palpáveis e reais, em sua maioria são suposições e acusações. A única imagem real que ele coloca no filme é no dia de sua posse, em que é recebido com vaias e protestos, o que não representa a insatisfação da maioria. É somente um grupo isolado.
Apesar disso, Fahrenheit é cercado de documentos para comprovar a veracidade de muitos fatos. E tem como maior preocupação a influência que terá na reeleição de Bush.
No dia do ataque ao World Trade Center, Bush teve uma reação anormal ao acontecimento, como se já soubesse que iria acontecer e coincidentemente, se é que podemos acreditar nisso, no dia anterior ao ataque o presidente teria diminuído a verba do FBI para a parte de terrorismo, o que nos faz crer, e o intuito é esse, que ele tem ligação direta com o terrorista.
Fahrenheit mostra, porque a família Bush tem estreitas relações comerciais com a Arábia Saudita, inclusive com a família de Bin Laden. Enquanto todos os cidadãos americanos foram impedidos de viajar de avião, após o atentado, os “amigos” do presidente continuaram suas viagens. Estão todos ligados ao plano de execução que custou a vida de milhares de pessoas inocentes. Uma boa dose de indignação por parte de Moore.
Já que Bush gosta de guerra, aproveitou esse fato e colocou a culpa em Saddam Hussein. Invadiu o Iraque, afinal ele é o presidente americano e precisa resolver essa situação nem que seja punir quem não tem culpa e usando o discurso de que “O Iraque nos odeiam, porque amamos a liberdade”, convencendo boa parte dos americanos.
O filme tem momentos muito dramáticos, como a entrevista de uma mãe que perdeu seu filho na guerra do Iraque. É uma família de militares e a mãe critica manifestantes contra a guerra. No momento em que perde seu filho ela começa a fazer parte disso e é levada por Michael Moore em Washington. Ele perde muito tempo nessas cenas e expõe essa mãe a uma situação e tristeza desnecessária.
Fahrenheit é um filme escrito e dirigido por Michael Moore, baseado no ataque às torres gêmeas no dia 11 de setembro de 2001 pelo terrorista Osama Bin Laden. Ele aborda possíveis causas para esse ataque terrorista, faz denúncias sobre o governo de George Bush, o relacionamento da família Bush com a família Bin Laden e a invasão do Iraque que ocorre após esse incidente.
O filme é uma denúncia explícita sobre o governo de George Bush, lançado em época de eleições presidenciais, e atrela ao fato de querer apresentar ao mundo como o governo divulga as informações sobre a guerra do Iraque e de que forma a mídia aborda essas informações. Indica uma manipulação pelos meios de comunicação de massa.
O passado do presidente é exposto de forma a nos fazer acreditar que ele não tem capacidade para governar um país, e que em grande parte do tempo estava de férias. Realmente é nítido que ele não estava preocupado em ficar na Casa Branca.
Michael Moore aponta fraudes na vitória de George Bush, mas sem muitos argumentos palpáveis e reais, em sua maioria são suposições e acusações. A única imagem real que ele coloca no filme é no dia de sua posse, em que é recebido com vaias e protestos, o que não representa a insatisfação da maioria. É somente um grupo isolado.
Apesar disso, Fahrenheit é cercado de documentos para comprovar a veracidade de muitos fatos. E tem como maior preocupação a influência que terá na reeleição de Bush.
No dia do ataque ao World Trade Center, Bush teve uma reação anormal ao acontecimento, como se já soubesse que iria acontecer e coincidentemente, se é que podemos acreditar nisso, no dia anterior ao ataque o presidente teria diminuído a verba do FBI para a parte de terrorismo, o que nos faz crer, e o intuito é esse, que ele tem ligação direta com o terrorista.
Fahrenheit mostra, porque a família Bush tem estreitas relações comerciais com a Arábia Saudita, inclusive com a família de Bin Laden. Enquanto todos os cidadãos americanos foram impedidos de viajar de avião, após o atentado, os “amigos” do presidente continuaram suas viagens. Estão todos ligados ao plano de execução que custou a vida de milhares de pessoas inocentes. Uma boa dose de indignação por parte de Moore.
Já que Bush gosta de guerra, aproveitou esse fato e colocou a culpa em Saddam Hussein. Invadiu o Iraque, afinal ele é o presidente americano e precisa resolver essa situação nem que seja punir quem não tem culpa e usando o discurso de que “O Iraque nos odeiam, porque amamos a liberdade”, convencendo boa parte dos americanos.
O filme tem momentos muito dramáticos, como a entrevista de uma mãe que perdeu seu filho na guerra do Iraque. É uma família de militares e a mãe critica manifestantes contra a guerra. No momento em que perde seu filho ela começa a fazer parte disso e é levada por Michael Moore em Washington. Ele perde muito tempo nessas cenas e expõe essa mãe a uma situação e tristeza desnecessária.





